Na mentalidade judaica da época, o enfermo só seria curado quando Deus perdoasse os seus pecados.
Era este raciocínio dos Escribas, perfeito, mas a educação desta lógica é precipitada. E Jesus se arroga sem rodeios o perdão divino. Diante disso, os mestres da lei ficam escandalizados e imediatamente o qualificam de blasfemo. Jesus não procura oferecer-lhe prova incontrolável e irrefutável, a prova dos fatos, colocando em pé o paralítico. Perdão e cura revelam a potestade divina de Jesus, não pretende respaldar a conexão casual que o judaísmo estabelecia entre pecado e enfermidade. (EVANGELHO MARCOS 2,1-12).
IMPORTANTE: DIA 14-01-2012 TERÇO NA CASA DE VANDERLEI
Nenhum comentário:
Postar um comentário