sábado, 29 de junho de 2013

Evangelho do dia; Papa; AVISO.


EVANGELHO DO DIA

Evangelho (Mt 8,5-17)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 5 quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: 6 “Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”.
7 Jesus respondeu: “Vou curá-lo”. 8 O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. 9 Pois eu também sou subordinado e tenho soldados sob minhas ordens. E digo a um: ‘Vai!’, e ele vai; e a outro: ‘Vem!’, e ele vem; e digo a meu escravo: ‘Faze isto!’, e ele faz”.
10 Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: “Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. 11 Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó, 12 enquanto os herdeiros do Reino serão jogados para fora, nas trevas, onde haverá choro e ranger de dentes”.
13 Então, Jesus disse ao oficial: “Vai! e seja feito como tu creste”. E, naquela mesma hora, o empregado ficou curado. 14 Entrando Jesus na casa de Pedro, viu a sogra dele deitada e com febre. 15 Tocou-lhe a mão, e a febre a deixou. Ela se levantou, e pôs-se a servi-lo. 16 Quando caiu a tarde, levaram a Jesus muitas pessoas possuídas pelo demônio. Ele expulsou os espíritos, com sua palavra, e curou todos os doentes, 17 para que se cumprisse o que foi dito pelo profeta Isaías: “Ele tomou as nossas dores e carregou as nossas enfermidades”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.






Papa e bispos devem crescer em colegialidade, afirma Francisco na imposição do pálio



Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco presidiu na manhã deste sábado à Santa Missa na Basílica Vaticana, por ocasião da Solenidade dos Apóstolos São Pedro e São Paulo (no Brasil será celebrada neste domingo, 30), padroeiros da Igreja de Roma.

A cerimônia teve início com o rito da imposição do pálio, símbolo de comunhão com o Bispo de Roma, a 34 novos Arcebispos metropolitanos, entre os quais três brasileiros: Dom Antônio Carlos Altieri, da Arquidiocese de Passo Fundo (RS), Dom Sérgio Eduardo Castriani, Arcebispo de Manaus (AM), e Dom Moacir Silva, Arcebispo de Ribeirão Preto (SP).

A presença de Bispos de todo o mundo, disse o Papa em sua homilia, torna esta festa ainda mais jubilosa, pois constitui uma enorme riqueza que faz reviver, de certa forma, o evento de Pentecostes: “Hoje, como então, a fé da Igreja fala em todas as línguas e quer unir os povos numa só família”.

O Pontífice desenvolveu três pensamentos sobre o ministério petrino, guiados pelo verbo “confirmar”. Em primeiro lugar, confirmar na fé. O Evangelho fala da confissão de Pedro: “Tu és o Messias, o Filho de Deus vivo”, uma confissão que não nasce dele, mas do Pai celeste. É por causa desta confissão que Jesus diz: “Tu és Pedro, e sobre esta Pedra edificarei a minha Igreja”. “O papel, o serviço eclesial de Pedro tem o seu fundamento na confissão de fé em Jesus, o Filho de Deus vivo, tornada possível por uma graça recebida do Alto”, explicou Francisco, que todavia advertiu para o perigo de pensar de forma mundana.

“Quando deixamos prevalecer os nossos pensamentos, os nossos sentimentos, a lógica do poder humano e não nos deixamos instruir e guiar pela fé, por Deus, tornamo-nos pedra de tropeço. A fé em Cristo é a luz da nossa vida de cristãos e de ministros na Igreja!”

Em segundo lugar, o Bispo de Roma é chamado a confirmar no amor. Na segunda leitura, São Paulo diz: “Combati o bom combate, terminei a corrida, permaneci fiel”. O combate ao qual o Apóstolo se refere não é o das armas humanas, “que infelizmente ainda ensanguenta o mundo”, mas o combate do martírio.

“São Paulo tem uma única arma: a mensagem de Cristo e o dom de toda a sua vida por Ele e pelos outros. (...) O Bispo de Roma é chamado a viver e confirmar neste amor por Cristo e por todos, sem distinção, limite ou barreira. E não só o Bispo de Roma: todos vocês, novos arcebispos e bispos, têm a mesma tarefa: deixar-se consumar pelo Evangelho. A tarefa de não se poupar, sair de si a serviço do santo povo fiel de Deus.”

Por fim, o Sucessor de Pedro deve confirmar na unidade. Francisco se dirigiu diretamente aos Arcebispos para falar que a presença deles nesta cerimônia é o sinal de que a comunhão da Igreja não significa uniformidade e não só, é preciso reforçar a colegialidade: “Devemos caminhar por esta estrada da sinodalidade, crescer em harmonia com o serviço do primado”.

Na Igreja, disse o Papa, a variedade sempre se funde na harmonia da unidade, como um grande mosaico onde todos os ladrilhos concorrem para formar o único grande desígnio de Deus. “E isto deve impelir a superar sempre todo o conflito que possa ferir o corpo da Igreja. Unidos nas diferenças. Não há outra estrada católica para nos unir. Este é o espírito católico, este é o espírito cristão: unir-se nas diferenças. Este é o caminho de Jesus!”

Como é tradição desde 1969, uma delegação do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla participou da celebração – presença que é retribuída por ocasião da Festa de Santo André, em 30 de novembro.



AVISO: HOJE TERÇO NA CASA DO BATATA, SAÍDA DA FRENTE DA IGREJA AS 18:30H

quinta-feira, 27 de junho de 2013

EVANGELHO DO DIA; HOMILIA PARA; AVISO


EVANGELHO DO DIA

Evangelho (Mt 7,21-29)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 21 “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos Céus, mas o que põe em prática a vontade de meu Pai que está nos céus. 22 Naquele dia, muitos vão me dizer: ‘Senhor, Senhor, não foi em teu nome que profetizamos? Não foi em teu nome que expulsamos demônios? E não foi em teu nome que fizemos muitos milagres? 23 Então eu lhes direi publicamente: Jamais vos conheci. Afastai-vos de mim, vós que praticais o mal.
24 Portanto, quem ouve estas minhas palavras e as põe em prática, é como um homem prudente, que construiu sua casa sobre a rocha. 25 Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos deram contra a casa, mas a casa não caiu, porque estava construída sobre a rocha. 26 Por outro lado, quem ouve estas minhas palavras e não as põe em prática, é como um homem sem juízo, que construiu sua casa sobre a areia. 27 Caiu a chuva, vieram as enchentes, os ventos sopraram e deram contra a casa, e a casa caiu, e sua ruína foi completa!”
28 Quando Jesus acabou de dizer estas palavras, as multidões ficaram admiradas com seu en­sina­mento. 29 De fato, ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os mestres da lei.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



Missa em Santa Marta: devemos ser cristãos da alegria



Cidade do Vaticano (RV) – Papa Francisco celebrou, na manhã desta quinta-feira, na sua Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, uma Santa Missa, da qual participaram o Cardeal-arcebispo de Aparecida, Dom Raimundo Damasceno Assis, e outros bispos. Estavam presentes também os funcionários da Direção de Assistência da Saúde e Higiene do Vaticano. Como todos os dias, o Papa Francisco fez uma reflexão dando destaque ao “cristão, como portador da alegria”. E, comentando o Evangelho de Mateus, proposto pela Liturgia do dia, o Santo Padre disse:

“Na história da Igreja sempre houve duas classes de cristãos: aqueles só de palavras, que dizem “Senhor, Senhor...” e aqueles de ação e da verdade. Sempre houve a tentação de viver o nosso cristianismo fora da rocha, que é Cristo, o único que nos dá liberdade e nos sustenta nos momentos mais difíceis”.
Não devemos, disse o Santo Padre, ser cristãos separados da rocha, que é Cristo. Esses são cristãos só em palavras, como acontece hoje na Igreja. Existem dois tipos de cristãos: os “agnósticos”, que amam as palavras bonitas, e os “pelagianos”, que vivem um estilo de vida sério, até rígidos demais.

Trata-se de cristãos superficiais, afirmou o Papa, que acreditam em Deus de modo leviano. Logo, estes não são cristãos, mas mascarados de cristãos, que não têm alegria e o orgulho de verdadeiros cristãos.

E o Santo Padre concluiu: “Uns são escravos da superficialidade e outros escravos da rigidez e da não liberdade. Mas, é o Espírito Santo que nos dá a liberdade. E, hoje, o Senhor nos convida a construir a nossa vida na rocha, que é Ele: Ele nos dá a liberdade e nos envia o seu Espírito, para que possamos prosseguir a nosso caminho cristão com alegria”. (MT)



AVISO: MISSA NAS BROTAS HOJE; SAIREMOS DA PRAÇA DA MATRIZ AS 19:30HS


quarta-feira, 26 de junho de 2013

Evangelho do dia;Homilia do Santo Padre; Fotos Com. São Luiz

EVANGELHO DO DIA


Evangelho (Mt 7,15-20)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 15 “Cuidado com os falsos profetas: Eles vêm até vós vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes. 16 Vós os conhecereis pelos seus frutos. Por acaso se colhem uvas de espinheiros ou figos de urtigas? 17 Assim, toda árvore boa produz frutos bons, e toda árvore má, produz frutos maus. 18 Uma árvore boa não pode dar frutos maus, nem uma árvore má pode produzir frutos bons. 19 Toda a árvore que não dá bons frutos é cortada e jogada no fogo. 20 Portanto, pelos seus frutos vós os conhece­reis”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



"Homilia do Santo Padre Sejam pedras vivas da Igreja"



Cidade do Vaticano (RV) – Papa Francisco encontrou-se, na manhã desta quarta-feira, na Praça São Pedro, no Vaticano, com os inúmeros peregrinos e fiéis, provenientes das diversas partes do mundo, para a Audiência Geral.

Em sua catequese semanal, o Santo Padre refletiu sobre o tema: “A Igreja: templo do Espírito Santo”. De fato, uma das imagens que ilustra o mistério da Igreja é a de Templo de Deus. No Antigo Testamento, o Templo, construído por Salomão, era o lugar por excelência do encontro com Deus, pois ali estava conservada a Arca da Aliança, sinal da presença do Senhor no meio do seu povo.

Este Templo, porém, era a prefiguração da Igreja, que é a verdadeira Casa de Deus, disse o Papa:

“A Igreja é a Casa de Deus, o lugar da sua presença, onde podemos encontrar o Senhor; a Igreja é o Templo onde mora o Espírito Santo, que a anima, guia e sustenta. A pedra angular da Igreja é Cristo e todo cristão batizado é como uma pedra viva deste edifício espiritual.”
O Espírito Santo, com seus dons, explicou depois o Papa, designa a variedade e a riqueza na Igreja e une tudo e todos, a ponto de construir um templo espiritual. Em tal construção, nós não oferecemos sacrifícios materiais, mas oferecemos a nós mesmos, a nossa vida. E o Papa continuou:

“A Igreja não è um entrelaçado de coisas e de interesses, mas é o Templo do Espírito Santo, onde Deus atua; onde cada um de nós, mediante o dom do Batismo, se torna pedra viva. Isso significa que na Igreja, ninguém é inútil, ninguém é secundário ou anônimo: todos nós formamos e construímos a Igreja”.

Isto, porém, nos faz refletir, disse o Santo Padre, sobre o fato de que, se faltar o tijolo da nossa vida cristã, falta alguma coisa para embelezar a Igreja. E concluiu: “Peçamos a graça e a força ao Senhor, para que possamos estar unidos a Cristo, pedra angular, que sustenta a nossa vida e a vida de toda a Igreja”.

Ao término da sua catequese de hoje, Papa Francisco passou a cumprimentar os diversos grupos presentes, em diversas línguas. Eis o que disse aos fiéis de língua portuguesa:

Queridos peregrinos de língua portuguesa, de modo particular os brasileiros de Goiânia e de Santa Maria. Sejam bem vindos! Saúdo-os como pedras vivas do edifício espiritual, que é a Igreja, encorajando-os a permanecer profundamente unidos a Cristo, para que, animados pelo seu Espírito, possam contribuir para a edificação de uma Igreja sempre mais bela. Abençôo todos vocês e as suas comunidades”. 
Por fim, o Santo Padre concedeu aos presentes a sua Bênção Apostólica. (MT)



Vejam abaixo as fotos da Festa na comunidade São Luiz Gonzaga














"Sejam pedras vivas da Igreja"



Cidade do Vaticano (RV) – Papa Francisco encontrou-se, na manhã desta quarta-feira, na Praça São Pedro, no Vaticano, com os inúmeros peregrinos e fiéis, provenientes das diversas partes do mundo, para a Audiência Geral.

Em sua catequese semanal, o Santo Padre refletiu sobre o tema: “A Igreja: templo do Espírito Santo”. De fato, uma das imagens que ilustra o mistério da Igreja é a de Templo de Deus. No Antigo Testamento, o Templo, construído por Salomão, era o lugar por excelência do encontro com Deus, pois ali estava conservada a Arca da Aliança, sinal da presença do Senhor no meio do seu povo.

Este Templo, porém, era a prefiguração da Igreja, que é a verdadeira Casa de Deus, disse o Papa:

“A Igreja é a Casa de Deus, o lugar da sua presença, onde podemos encontrar o Senhor; a Igreja é o Templo onde mora o Espírito Santo, que a anima, guia e sustenta. A pedra angular da Igreja é Cristo e todo cristão batizado é como uma pedra viva deste edifício espiritual.”
O Espírito Santo, com seus dons, explicou depois o Papa, designa a variedade e a riqueza na Igreja e une tudo e todos, a ponto de construir um templo espiritual. Em tal construção, nós não oferecemos sacrifícios materiais, mas oferecemos a nós mesmos, a nossa vida. E o Papa continuou:

“A Igreja não è um entrelaçado de coisas e de interesses, mas é o Templo do Espírito Santo, onde Deus atua; onde cada um de nós, mediante o dom do Batismo, se torna pedra viva. Isso significa que na Igreja, ninguém é inútil, ninguém é secundário ou anônimo: todos nós formamos e construímos a Igreja”.

Isto, porém, nos faz refletir, disse o Santo Padre, sobre o fato de que, se faltar o tijolo da nossa vida cristã, falta alguma coisa para embelezar a Igreja. E concluiu: “Peçamos a graça e a força ao Senhor, para que possamos estar unidos a Cristo, pedra angular, que sustenta a nossa vida e a vida de toda a Igreja”.

Ao término da sua catequese de hoje, Papa Francisco passou a cumprimentar os diversos grupos presentes, em diversas línguas. Eis o que disse aos fiéis de língua portuguesa:

Queridos peregrinos de língua portuguesa, de modo particular os brasileiros de Goiânia e de Santa Maria. Sejam bem vindos! Saúdo-os como pedras vivas do edifício espiritual, que é a Igreja, encorajando-os a permanecer profundamente unidos a Cristo, para que, animados pelo seu Espírito, possam contribuir para a edificação de uma Igreja sempre mais bela. Abençôo todos vocês e as suas comunidades”. 
Por fim, o Santo Padre concedeu aos presentes a sua Bênção Apostólica. (MT)



terça-feira, 25 de junho de 2013

EVANGELHO DO DIA; HOMILIA DO SANTO PADRE; FOTOS; AVISO IMPORTANTE.



EVANGELHO DO DIA



Evangelho
Mt 7,6.12-14

— O Senhor esteja conosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 6 “Não deis aos cães as coisas santas, nem atireis vossas pérolas aos porcos; para que eles não as pisem com o pés e, voltando-se contra vós, vos despedacem.
12 Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles. Nisto consiste a Lei e os Profetas. 13 Entrai pela porta estreita, porque larga é a porta e espaçoso é o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ele! 14 Como é estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida! E são poucos os que o encontram”!

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



Papa: "Ser cristão não é uma casualidade, mas um chamado de amor"



Cidade do Vaticano (RV) – Ser cristão é um chamado de amor, um chamado a se tornar filhos de Deus. Foi o que destacou o Papa Francisco na Missa desta manhã, na capela da Casa Santa Marta.

A Missa foi concelebrada pelos Cardeais Robert Sarah e Camillo Ruini e pelo Pe. José Gabriel Funes, Diretor da Specula Vaticana, entre outros.

Na homilia, o Papa se inspirou na primeira leitura, extraída do Livro do Gênesis, onde se narra a discussão entre Abraão e o primo Lot sobre a divisão da terra. “Quando eu leio essa passagem, penso no Oriente Médio e peço muito ao Senhor para que nos dê a todos a sabedoria. Não briguemos pela paz”, disse o Papa, que indicou Abraão como modelo do nosso percurso:

“Abraão parte da sua terra com uma promessa: todo o seu caminho é ir em direção a esta promessa. E o seu percurso é um modelo para o nosso. Deus chama Abraão, uma pessoa, e dessa pessoa faz um povo.”

No Livro do Gênesis, encontramos que Deus cria sempre no plural, as plantas, os animais, as estrelas. O homem, todavia, está no singular. Deus nos fala sempre no singular, porque nos criou à sua imagem e semelhança. Ele falou a Abraão e lhe fez uma promessa, convidando-o a sair de sua terra. “Nós cristãos somos chamados no singular: nenhum de nós é cristão por acaso. Ninguém!”

Deus nos chama por nome, com uma promessa, de que estará sempre conosco, inclusive nos momentos mais difíceis. Esta é a segurança do cristão, não é uma causalidade, é um chamado! Um chamado que nos faz prosseguir. Ser cristão é um chamado de amor, de amizade; um chamado a nos tornar filhos de Deus, irmão de Jesus. Existem muitos problemas, momentos difíceis: Jesus passou por isso, mas sempre com esta segurança de que o Senhor me chama e está comigo.

“Esta certeza do cristão nos fará bem. Que o Senhor nos dê, a todos nós, esta vontade de ir avante, a mesma que teve Abraão. Em meio aos problemas, prosseguir com a certeza de que Ele me chamou, que me prometeu tantas coisas belas e está comigo!”


Veja abaixo as fotos do terço na casa do André:










AVISO:

DIA 27 DE JUNHO AS 20:00HS TEMOS ABERTURA DO TRÍDUO NA COMUNIDADE DA BROTAS.
SAIREMOS DA MATRIZ AS 19:30HS

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Solenidade da Natividade de São João Batista

Evangelho do dia
Evangelho (Lc 1,57-66.80)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

57 Completou-se o tempo da gravidez de Isabel, e ela deu à luz um filho. 58 Os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Isabel, e alegraram-se com ela. 59 No oitavo dia, foram circuncidar o menino, e queriam dar-lhe o nome de seu pai, Zacarias. 60 A mãe, porém disse: “Não! Ele vai chamar-se João”.
61 Os outros disseram: “Não existe nenhum parente teu com esse nome!” 62 Então fizeram sinais ao pai, perguntando como ele queria que o menino se chamasse. 63 Zacarias pediu uma tabuinha, e escreveu: “João é o seu nome”. E todos ficaram admirados. 64 No mesmo instante, a boca de Za­carias se abriu, sua língua se soltou, e ele começou a louvar a Deus. 65 Todos os vizinhos ficaram com medo, e a notícia espalhou-se por toda a região montanhosa da Ju­deia. 66 E todos os que ouviam a notícia ficavam pensando: “O que virá a ser este menino?” De fato, a mão do Senhor estava com ele. 80 E o menino crescia e se fortalecia em espírito. Ele vivia nos lugares desertos, até o dia em que se apresentou publicamente a Israel.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



Papa na Solenidade de João Batista: " A Igreja é chamada a proclamar a Palavra de Deus até o martírio"



Cidade do Vaticano (RV) - Como São João, a Igreja é chamada a proclamar a Palavra de Deus até o martírio. Foi o que sublinhou o Papa Francisco na Santa Missa nesta manhã, na Casa Santa Marta, na Solenidade do Nascimento de São João Batista. O Papa reafirmou que a Igreja não deve jamais conservar algo para si mesma, mas estar sempre a serviço do Evangelho.

Na missa, que foi concelebrada, entre outros, pelo Cardeal Gianfranco Ravasi, participaram um grupo de sacerdotes e colaboradores do Pontifício Conselho para a Cultura, um grupo de funcionários da Pontifícia Comissão de Arqueologia Sacra e um grupo do Serviço Filatélico e Numismático Vaticano.

No dia em que a Igreja celebra o nascimento de São João Batista, o Papa Francisco começou a sua homilia dirigindo uma saudação a todos aqueles que têm o nome de João. A figura de João Batista, disse o Papa, nem sempre é fácil de entender. “Quando pensamos em sua vida – observou o Papa -, é um profeta”, um “homem que foi grande e depois acaba como um homem pobre”. Quem é então João? Ele mesmo, disse o Papa Francisco, responde: “Eu sou uma voz, uma voz no deserto”, mas “é uma voz sem Palavra, porque a Palavra não é ele, é Outro”. Eis então, qual é o mistério de João: “Nunca se apodera da Palavra”, João “é aquele que indica, que assinala”. O “sentido da vida de João - acrescentou - é indicar outro”. O Papa Francisco, disse em seguida que chama a sua atenção o fato de que a “Igreja escolheu para a festa de São João” um período em que os dias são os mais longos do ano, “tem mais luz”. E realmente João “era o homem da luz, carregava a luz, mas não tinha luz própria, refletia a luz”. João é “como uma lua”, e quando Jesus começou a pregar, a luz de João “começou a diminuir cada vez mais”. “Voz, não Palavra - disse o Papa - luz, mas não luz própria”.

“João parece ser nada. Essa é a vocação de João, anular-se. E quando contemplamos a vida deste homem, tão grande, tão poderoso - todos acreditavam que ele era o Messias -, quando contemplamos essa vida, como se anula até a escuridão de uma prisão, contemplamos um grande mistério. Nós não sabemos como foram os últimos dias de João. Não sabemos. Sabemos apenas que ele foi morto, a sua cabeça colocada em uma bandeja, como grande presente para uma dançarina e uma adúltera. Eu acho que mais do que isso ele não podia se rebaixar, anular-se. Esse foi o fim de João”.

Na prisão, prosseguiu o Papa, João experimentou a dúvida, tinha angústia e chamou os seus discípulos para irem até Jesus e pedir-lhe: “És Tu, ou devemos esperar outro?”. “Existe a escuridão, a dor da sua vida. Nem mesmo isso foi poupado a João”, disse Francisco, que acrescentou: “a figura de João me faz pensar muito na Igreja”

“A Igreja existe para proclamar, para ser voz de uma Palavra, do seu esposo, que é a Palavra. A Igreja existe para proclamar esta Palavra até o martírio. Martírio precisamente nas mãos dos orgulhosos, dos mais soberbos da Terra. João poderia tornar-se importante, poderia dizer algo sobre si mesmo. “Mas eu creio jamais faria isso: indicava, sentia-se voz, não Palavra. O segredo de João. Porque João é santo e sem pecado? Porque, ele jamais apresentou uma verdade como sua. Ele não queria ser um ideólogo. Era o homem que se negou a si mesmo, para que a Palavra se sobressaísse. E nós, como Igreja, podemos pedir hoje a graça de não nos tornarmos uma Igreja ideologizada... "
A Igreja, acrescentou, deve ouvir a Palavra de Jesus e se fazer voz, proclamá-la com coragem. “Esta - disse - é a Igreja, sem ideologias, sem vida própria: a Igreja que é o “mysterium lunae”, que recebe a luz do seu Esposo e deve diminuir para que Ele cresça”.

“Este é o modelo que oferece hoje João para nós e para a Igreja. Uma Igreja que esteja sempre ao serviço da Palavra. Uma Igreja, que nunca tome nada para si mesma. Hoje na oração pedimos a graça da alegria, pedimos ao Senhor para animar esta Igreja no seu serviço à Palavra, de ser a voz desta Palavra, pregar essa Palavra. Vamos pedir a graça: a dignidade de João, sem idéias próprias, sem um Evangelho tomado como propriedade, apenas uma Igreja voz que indica a Palavra, e isso até o martírio. Assim seja! (SP)



sexta-feira, 21 de junho de 2013



EVANGELHO DO DIA
Sto do dia São Gonzaga
Evangelho - Mt 6,19-23
Onde está o teu tesouro,
aí estará também o teu coração.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus 
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 
19Não junteis tesouros aqui na terra, 
onde a traça e a ferrugem destroem, 
e os ladrões assaltam e roubam. 
20Ao contrário, juntai para vós tesouros no céu, 
onde nem a traça e a ferrugem destroem, 
nem os ladrões assaltam e roubam. 
21Porque, onde está o teu tesouro, 
aí estará também o teu coração. 
22O olho é a lâmpada do corpo. 
Se o teu olho é sadio, todo o teu corpo ficará iluminado. 
23Se o teu olho está doente, 
todo o teu corpo ficará na escuridão. 
Ora, se a luz que existe em ti é escuridão, 
como será grande a escuridão. 
Palavra da Salvação. 

Missa Papa: à busca de um tesouro: um coração novo



Cidade do Vaticano (RV) – O Santo Padre celebrou uma Santa Missa, na manhã desta sexta-feira, na Casa Santa Marta, da qual participaram, entre outros, o Cardeal Francesco Coccopalmerio, acompanhado de alguns membros do Pontifício Conselho para os Textos Legislativos, entre os quais o brasileiro, José Aparecido Gonçalves de Almeida, recém-nomeado Bispo auxiliar de Brasília, e alguns funcionários da Casa Santa Marta, onde o Papa reside.

Durante a celebração Eucarística, Papa Francisco meditou com os presentes sobre a razão de ser de um cristão: a busca do único tesouro, que pode ser levado consigo. Este tesouro encontra-se na passagem do evangelho de São Mateus: “Onde está o tesouro, aí está o teu coração”.

O Santo Padre recordou, porém, que há muitos tesouros perigosos e sedutores, que podem ser acumulados durante a vida. Então, qual é este tesouro, que ninguém pode roubar? E respondeu:

“Aquele tesouro que nós damos aos outros e que carregamos é o próprio Jesus Cristo. Podem ser também outros tesouros maravilhosos, como o amor, a caridade, a paciência, a bondade, a ternura. Eles devem ser carregados em nosso coração e devem ser compartilhados com os outros”.
Entretanto, o Papa vai mais além: aquele tesouro que realmente vale aos olhos de Deus é aquele que, já desde aqui da terra, é acumulado no Céu. No Evangelho, Jesus une o tesouro ao coração, criando uma relação entre ambos os termos. O Senhor quis que o nosso coração humano fosse inquieto. Mas, por que? E Papa Francisco respondeu:

“O Senhor o fez inquieto para que fôssemos à sua busca, ao seu encontro, para crescermos. Será que nosso coração está cansado? Será que está inquieto à busca de coisas materiais e não aquelas do Senhor? Será que temos um coração de pedra, que causa ódio, egoísmos, violências e guerras?

O Santo Padre terminou sua meditação pedindo a intercessão de São Luis Gonzaga, que a Igreja celebra hoje, para que Deus nos conceda a graça de um coração novo, um coração de carne, um coração humano! (MT)


AVISO:
MISSA NA COMUNIDADE SÃO LUIZ GONZAGA SERÁ AS 18:00H,NÃO AS 17:00H CONFORME AVISADO ANTERIORMENTE. SAIDA AS 17:30H DA PRAÇA DA MATRIZ.

quinta-feira, 20 de junho de 2013



EVANGELHO DO DIA 


(Mt 6,7-15)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 7 ”Quando orardes, não useis muitas palavras, como fazem os pagãos. Eles pensam que serão ouvidos por força das muitas palavras. 8 Não sejais como eles, pois vosso Pai sabe do que precisais, muito antes que vós o peçais. 9 Vós deveis rezar assim: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; 10 venha o teu Reino; seja feita a tua vontade, assim na terra como nos céus. 11 O pão nosso de cada dia dá-nos hoje. 12 Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido. 13 E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal.
14 De fato, se vós perdoardes aos homens as faltas que eles cometeram, vosso Pai que está nos céus também vos perdoará. 15 Mas, se vós não perdoardes aos homens, vosso Pai também não perdoará as faltas que vós cometestes”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.




Missa em Santa Marta: devemos aprender a rezar o Pai Nosso com Jesus



Cidade do Vaticano (RV) – O Santo Padre celebrou, nesta quinta-feira, na Capela da Casa Santa Marta, no Vaticano, a sua Missa matinal, da qual participaram o Cardeal Zenon Grocholewski, além de um grupo de funcionários da Congregação para a Educação Católica e do Museu Vaticano.

O centro da sua reflexão de hoje foi a oração do “Pai Nosso”. Para rezar esta oração, disse o Papa, nosso coração deve estar em paz com os nossos irmãos. Deus Pai não é um Deus anônimo, um Deus cósmico, mas bem próximo a nós. Por isso, para rezarmos esta oração, que Jesus nos ensinou, devemos confiar ao abraço do Pai.

Mas, lembrou o Santo Padre, a oração não é uma magia. Não devemos gastar palavras à toa, quando rezamos. Jesus sabe o que queremos e o que precisamos. Eis porque devemos dirigir-nos a ele com humildade e simplicidade de coração. E concluiu:

“Temos um Pai, que está bem perto de nós e nos abraça. Todas as nossas lidas e preocupações devem ser confiadas a Ele. Mas, quem é este Pai? Ele é meu ou de quem? Ele é nosso. É o Pai Nosso! Não somos filhos únicos. Ele é Pai de todos e, por isso, somos todos irmãos”.
Jesus, disse por fim o Santo Padre, é aquele que nos ensina a dirigir-nos ao Pai e pedir-lhe, com coração contrito, o que necessitamos, não obstante ele saiba que somos indigentes e pecadores. Peçamos ao Espírito Santo que nos ensine a pronunciar o santo nome de Deus Pai, estando em paz conosco mesmos e com nossos inimigos. (MT)


AVISO:
Missa na comunidade São Luiz Gonzaga, sábado dia (22/06), as 17hs. (Canto e liturgia terço dos homens chegar as 16:30hs).

quarta-feira, 19 de junho de 2013

EVANGELHO DO DIA



Evangelho (Mt 6,1-6.16-18)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 1 “Ficai atentos para não praticar a vossa justiça na frente dos homens, só para serdes vistos por eles. Caso contrário, não recebereis a recompensa do vosso Pai que está nos céus.
2 Por isso, quando deres esmola, não toques a trombeta diante de ti, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem elogiados pelos homens. Em verdade vos digo: eles já receberam a sua recompensa.
3 Ao contrário, quando deres esmola, que a tua mão esquerda não saiba o que faz a tua mão direita, 4 de modo que, a tua esmola fique oculta. E o teu Pai, que vê o que está oculto, te dará recompensa.
5 Quando orardes, não sejais como os hipócritas, que gostam de rezar em pé, nas sinagogas e nas esquinas das praças, para serem vistos pelos homens. Em verdade, vos digo: eles já receberam a sua recompensa.
6 Ao contrário, quando tu orares, entra no teu quarto, fecha a porta, e reza ao teu Pai que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa.
16 Quando jejuardes, não fiqueis com o rosto triste como os hipócritas. Eles desfiguram o rosto, para que os homens vejam que estão jejuando. Em verdade, vos digo: Eles já receberam a sua recompensa.
17 Tu, porém, quando jejuares, perfuma a cabeça e lava o rosto, 18 para que os homens não vejam que estás jejuando, mas somente teu Pai, que está oculto. E o teu Pai, que vê o que está escondido, te dará a recompensa”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



Apelo do Papa pelos refugiados e para a defender o Evangelho da Vida



Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco encontrou-se, na manhã desta quarta-feira, na Praça São Pedro, com os numerosos peregrinos e fiéis, provenientes de diversos Países, para a Audiência Geral.

Durante o encontro semanal, o Santo Padre fez um apelo por ocasião do Dia Mundial dos Refugiados, que se celebra nesta quinta-feira, dizendo:

“Este ano, somos convidados a refletir, especialmente, sobre a situação das famílias refugiadas, obrigadas, muitas vezes, a deixarem depressa as suas casas e a sua Pátria e a perder todos os seus bens e segurança para fugir das violências, perseguições ou graves discriminações por causa da religião que professam, da pertença a um grupo étnico e das suas idéias políticas”.
Além dos perigos da viagem, acrescentou o Papa, muitas vezes essas famílias correm o risco da desagregação e, no País que as acolhem, devem defrontar-se com culturas e sociedades diferentes das suas. Não podemos ser insensíveis para com essas famílias e com todos os nossos irmãos e irmãs refugiados. Somos convidados a ajudá-los, abrindo-nos à compreensão e à unidade. Não faltem, em todo o mundo, pessoas e instituições que os assistam. No seu rosto está impresso o rosto de Jesus!

Por outro lado, o Santo Padre recordou ainda que, domingo passado, no âmbito do “Ano da Fé”, celebramos Deus que é fonte da Vida, Cristo que nos dá a vida divina, o Espírito Santo que nos mantém na relação vital de verdadeiros filhos de Deus. E Papa Francisco concluiu fazendo mais um apelo:

“Desejo dirigir-lhes, mais uma vez ainda, um convite a todos a acolher e testemunhar o “Evangelho da Vida”, a promover e a defender a vida em todas as suas dimensões e em todas as suas fases. O cristão é aquele que diz “sim” à vida, que diz “sim” a Deus vivo”.(MT)


Aviso:
Hoje terço na casa do André as 19:30h

terça-feira, 18 de junho de 2013



EVANGELHO DO DIA

Evangelho (Mt 5,43-48)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 43 “Vós ou­vistes o que foi dito: ‘Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo!’ 44 Eu, porém, vos digo: ‘Amai os vossos inimigos e rezai por aqueles que vos perseguem!’ 45 Assim, vos tornareis filhos do vosso Pai que está nos céus, porque ele faz nascer o sol sobre maus e bons, e faz cair a chuva sobre os justos e injustos.
46 Porque, se amais somente aqueles que vos amam, que recompensa tereis? Os cobradores de impostos não fazem a mesma coisa? 47 E se saudais somente os vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Os pagãos não fazem a mesma coisa? 48 Portanto, sede perfeitos como o vosso Pai celeste é perfeito”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.



Na Missa, Papa exorta a amar e perdoar os inimigos




Cidade do Vaticano (RV) – Papa Francisco celebrou Missa, esta manhã em sua Capela particular, na Casa Santa Marta, da qual participaram, entre outros, o Cardeal Giuseppe Versaldi, acompanhado de um grupo de colaboradores da Prefeitura dos Assuntos Econômicos da Santa Sé, e alguns funcionários do Museu Vaticano.

Em sua homilia o Santo Padre recomendou aos presentes o mandamento de Jesus “amar ao próximo, como a nós mesmos”. Isso é difícil, disse o Papa, mas é o que Jesus exige. De conseqüência, ele nos pede também para amar nossos inimigos e rezar por eles, a fim de que se convertam.

Diante dos dramas da humanidade, hoje, o Papa levantou diversas questões: como podemos amar aqueles que tomam a decisão de cometer atentados contra a vida, matando tantas pessoas? Como perdoar aqueles que, por amor ao dinheiro, impedem que cheguem remédios às pessoas idosas, deixando-as morrer? Ou como perdoar aqueles que correm atrás dos próprios interesses e do próprio poder? Como amar nossos inimigos?
E o Papa Francisco respondeu: até nós mesmos podemos ser inimigos dos outros. Não é fácil perdoar-lhes. Jesus é exigente conosco e nos pede para ir mais além: ele não nos pede apenas para amar, mas para “sermos perfeitos como o nosso Pai, que está no Céu”. Somente assim, concluiu o Papa, obteremos a graça e a riqueza da salvação! (MT) 


Segue abaixo fotos do dia 16/06 









Nesta Semana a Imagem estará na casa do nosso irmão André...
Que a Virgem do Carmo possa derramar muitas graças em sua Família!!
Aviso:
Amanha quarta-feita(19/06), teremos terço na casa do André às 19:30hs