Evangelho de hoje: Lc 15,1-3.11-32
2ª Semana da Quaresma
Um homem tinha dois filhos. O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres. Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente. [...] Levantou-se, pois, e foi ter com seu pai. Estava ainda longe, quando seu pai o viu e, movido de compaixão, correu-lhe ao encontro, o abraçou e o beijou. O filho lhe disse, então: Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Mas o pai falou aos servos: [...] Este meu filho estava morto, e reviveu; tinha se perdido, e foi achado.
Comentário
Podemos imaginar o "dia seguinte” do filho mais novo, uma vez passada a "ressaca” da festa; imaginá-lo de manhã, apresentando-se diante de seu pai, disposto a tudo, disponível para tudo, desejando demonstrar seu amor e seu agradecimento, fazendo suas as palavras dirigidas a seu irmão mais velho: "Pai, tudo o que é meu é teu...”. Cada um de nós é esse filho, sua história é a nossa. Caso estejamos inquietos por voltar para casa, Jesus nos revela como muito mais certo que o coração de Deus está infinitamente mais inquieto para nos encontrar.
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