quinta-feira, 11 de julho de 2013

Evangelho do dia, homilia do Sto Papa, Aviso!!



EVANGELHO DO DIA



Evangelho (Mt 10,7-15)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: “Em vosso caminho, anunciai: ‘O Reino dos Céus está próximo’. Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar!
Não leveis ouro nem prata nem dinheiro nos vossos cintos; 10 nem sacola para o caminho, nem duas túnicas nem sandálias nem bastão, porque o operário tem direito a seu sustento. 11 Em qualquer cidade ou povoado onde entrardes, informai-vos para saber quem ali seja digno. Hospedai-vos com ele até a vossa partida.
12 Ao entrardes numa casa, saudai-a. 13 Se a casa for digna, desça sobre ela a vossa paz; se ela não for digna, volte para vós a vossa paz. 14 Se alguém não vos receber, nem escutar vossa palavra, saí daquela casa ou daquela cidade, e sacudi a poeira dos vossos pés. 15 Em verdade vos digo, as cidades de Sodoma e Gomorra serão tratadas com menos dureza do que aquela cidade, no dia do juízo.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Não ter medo da ternura de Deus! É graça a fecundidade da evangelização: Papa Francisco na missa em São Pedro


Milhares de jovens, rapazes e moças, de 66 diferentes países do mundo - seminaristas, noviços e noviças, participam esta manhã, na basílica de São Pedro, à Missa presidida pelo Papa, que na homilia, sublinhou três pontos, a partir das Leituras do dia: a alegria da consolação, a cruz de Cristo como ponto de referência da missão, e a dimensão contemplativa da vida ministerial e de serviço. A celebração pode ser seguida em streaming neste site da nossa emissora, com comentários em diferentes línguas, incluindo o português.

Comentando a primeira leitura, do Livro de Isaías, o Papa sublinhou que se trata de “um grande convite à alegria”: Cada cristão, mas sobretudo nós, somos chamados a levar esta mensagem de esperança, que dá serenidade e alegria: a consolação de Deus, a sua ternura para com todos. Mas só podemos ser seus portadores, se experimentarmos nós primeiro a alegria de ser consolados por Ele, de ser amados por Ele. Isto é importante para que a nossa missão seja fecunda: sentir a consolação de Deus e transmiti-la!
Aludindo depois ao texto paulino em que o Apóstolo declara não se gloriar já senão na Cruz de Cristo,:
… foi precisamente o ter-se deixado configurar à morte de Jesus que fez São Paulo participar na sua ressurreição, na sua vitória. Na hora da escuridão e da prova, já está presente e operante a alvorada da luz e da salvação. O mistério pascal é o coração palpitante da missão da Igreja. Se permanecermos dentro deste mistério (prosseguiu o Papa), estamos a coberto quer de uma visão mundana e triunfalista da missão, quer do desânimo que pode surgir à vista das provas e dos insucessos. A fecundidade pastoral, a fecundidade do anúncio do Evangelho não deriva do sucesso nem do insucesso vistos segundo critérios de avaliação humana, mas de conformar-se com a lógica da Cruz de Jesus, que é a lógica de sair de si mesmo e dar-se, a lógica do amor.
Último aspecto sublinhado pelo Papa, nesta homilia: a oração. No Evangelho, Jesus diz-nos para rogar ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe: Os trabalhadores para a messe não são escolhidos através de campanhas publicitárias ou apelos ao serviço e à generosidade, mas são «escolhidos» e «mandados» por Deus. É ELe que escolhe, é Ele que envia, é Ele que manda, é Ele que dá a missão . Por isso é importante a oração. A Igreja – repetia Bento XVI – não é nossa, mas de Deus. Quantas vezes nós, os consagrados, pensamos que a Igreja é nossa.... Fazemos tudo o que nos vem à cabeça... Mas não é nossa, é de Deus. O campo a cultivar é d’Ele. Assim, a missão é sobretudo graça.
A concluir, o Papa citou uma afirmação que lhe tinha sido feita, há dias, por um formador, presente neste momento em São Pedro: “A evangelização faz-se de joelhos”. O risco do activismo, de confiar demasiado nas estruturas, está sempre à espreita. Se olhamos a vida de Jesus, constatamos que, na véspera de cada decisão ou acontecimento importante, Ele Se recolhia em oração intensa e prolongada. Cultivemos a dimensão contemplativa, mesmo no turbilhão dos compromissos mais urgentes e prementes. E quanto mais a missão vos chamar para ir para as periferias existenciais, tanto mais o vosso coração se mantenha unido ao de Cristo, cheio de misericórdia e de amor. Aqui reside o segredo da fecundidade de um discípulo do Senhor! 



Hoje reunião às 19:30hs no salão 

Paroquial!!!

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