sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Meditando o Evangelho de hoje

Mt 19,3-12


Sexta-feira na 19ª Semana do Tempo Comum

Os fariseus vieram perguntar-lhe para pô-lo à prova: "É permitido a um homem rejeitar sua mulher por um motivo qualquer?”. Respondeu-lhes Jesus: "Não lestes que o Criador, no começo, fez o homem e a mulher e disse: Por isso, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá à sua mulher; e os dois formarão uma só carne? Assim, já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu”. [...] Ora, eu vos declaro que todo aquele que rejeita sua mulher, exceto no caso de matrimônio falso, e desposa uma outra, comete adultério. E aquele que desposa uma mulher rejeitada, comete também adultério”. [...]



Comentário

O ideal da indissolubilidade do matrimônio não é só uma lei. Homens e mulheres que se reconhecem mutuamente por sua fé, se comprometem na aventura de expressar o amor de Deus para sempre. Então, por que o fracasso? Manter-se na fé é difícil. Também fica longe a experiência do amor quando só se insiste na lei ou em uma obrigação formal. Por isso é importante que o casal busque no Senhor seu auxílio e assim possa renovar seu amor a cada dia.

            A Festa da Assunção



A Assunção de Maria é dogma católico solenemente definido através da Constituição “Munificentissimus Deus” do 1º. de novembro de 1950 pelo Papa Pio Xll, que proclama a elevação em corpo e alma da Virgem Maria ao céu. Liturgicamente é celebrada na Igreja Católica no domingo subsequente ao dia 15 de agosto. A crença na Assunção é tradicional na Igreja, mas foi, sobretudo no século XVII que se tornou objeto de uma verdadeira construção teológica em reação contra o Jansenismo. Maria é dita pelo anjo Gabriel “cheio de graça”. Este é quase o nome próprio da Virgem – o anjo não a chama “Maria” mas “cheia de graça”. (Lc. 1,28). Isto quer dizer que Maria nunca esteve sujeita ao império do pecado. Em consequência, não podia ficar sob o domínio da morte, que entrou no mundo através do pecado (Rm 5, 12). Sendo assim, é lógico dizer que ela não conheceu a deterioração da sepultura, sendo glorificado não somente em sua alma, mas também em seu corpo.
Será que este mistério exclui talvez a morte natural de Maria? Não há registros históricos do momento da morte de Maria. Diz uma tradição cristã antiga que ela teria morrido no ano 42 d.C. Desde os primeiros séculos, usa-se a expressão “dormição”, do latim “domitare” em vez de “morte”. Antigamente alguns teólogos e santos da Igreja Católica, sustentam que Maria não teria morrido, mas teria “dormitado” e assim levado ao céu. Hoje, teólogos sustentam que Maria não teve este privilégio uma vez que o próprio Jesus passou pela morte. O que a Igreja Católica ensina é que o corpo de Maria foi preservado das conseqüências da morte, que são a corrupção e a decomposição.
O Concílio Vaticano ll retomou totalmente a doutrina definida, quando afirma que “a Imaculada Virgem, preservada imune de toda a mancha original, terminado o curso da sua vida terrestre, foi elevada em corpo e alma à glória celeste. E, para que mais plenamente estivesse conforme a seu Filho… foi exaltada pelo Senhor com a Rainha do universo” (Lumen Gentium, n.59). Sempre foi crença pacífica dos católicos que o corpo da Virgem, concebido imaculado, sem a nódoa do pecado original, corpo que não conheceu sombra do pecado, corpo que foi o berço onde tomou carne o próprio Verbo de Deus ao fazer-se homem, não podia estar sujeito à corrupção, mas devia ser glorificado junto com a alma na glória celeste. Maria, elevada ao céu em corpo e alma, recorda-nos, de maneira viva, o nosso último destino. A Assunção de Maria está diretamente ligada a sua união com Jesus Cristo; portanto, a fundamentação vem da maternidade virginal e a isenção do pecado original. Assim, esta união íntima de Maria com o corpo de Jesus Cristo é um argumento forte para crer que o seu corpo teve o mesmo destino do corpo de Jesus, isto é, não foi tocado pela destruição da morte.
Pe. Dr. Brendan Coleman Mc Donald

Dia de São Tarcísio


padroeiro dos coroinhas, exemplo de amor a Deus e ao Próximo


Tarcísio, um garoto de aproximadamente 12 anos, era acólito, isto é, coroinha na igreja de Roma por volta do século III. Nessa época as missas eram celebradas em catacumbas por causa da perseguição do imperador Valeriano.
Quando os cristãos eram presos e estavam nas vésperas de serem mortos os diáconos levavam Comunhão, às escondidas para eles, para que não perdessem a fé.
Um dia, papa Sisto II não sabia como levar a Sagrada Comunhão para os cristãos presos, pois todos os seus diáconos tinham sido presos. Tarcísio se ofereceu para levar, todos diziam que ele iria correr muito perigo, mas ele afirmava se sentir forte, disposto antes morrer que entregar as Hóstias aos pagãos.
Papa Sisto II entregou uma caixinha de prata coma s Hóstias dentro para Tarcísio. Passando pela Via Apia alguns rapazes perceberam o estranho comportamento de Tarcísio. Tentaram saber o que era, mas Tarcísio se negou a mostrar-lhas, então o apedrejaram até a morte. Depois de morto foram procurar o que Tarcísio levava, porém, não encontraram nada, as Hóstias haviam sumido misteriosamente.
São Tarcísio é o padroeiro dos coroinhas e seu dia é comemorado em 15 de Agosto. Hoje em nossa paróquia temos cerca de 25 coroinhas e 4 cerimoniários, que a exemplo de São Tarcísio zelam pela Sagrada Eucaristia.
Então a exemplo de São Tarcísio, estejamos sempre dispostos a ajudar, a servir. Se cada um fizer a sua parte, realmente nos tornaremos um só em Cristo.
São Tarcísio. Rogai por nós.

DIA: 15/08  ÀS 19:00hs TERÇO EM AÇÃO DE GRAÇAS 
LOCAL: CASA DO CASAL CLAUDIO  E MARLENE

DIA:16/08 MISSA VOTIVA DE NSRA DO CARMO
18:00hs: TERÇO NA MATRIZ
19:00hs: MISSA DA ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA
LOCAL: IGREJA MATRIZ

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